Home/ Minha Noiva Fugitiva Ongoing
O quê? O homem bonito e musculoso que dormiu comigo ontem à noite é aquele jovem mestre feio e deficiente com quem eu me casaria?!
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Jeannette Hester estava sentada no carro, em seu vestido de noiva, indo para a casa do noivo. Foi quando ela sentiu uma onda de calor repentina pelo corpo.

Suas bochechas queimaram, e ela teve vontade de arrancar o vestido no mesmo instante.

Neste momento, ela se lembrou da taça de champanhe que sua madrasta havia lhe dado para beber.

Tinha um gosto estranho.

Seu palpite estava correto! Havia algo errado com aquele champanhe!

Jeannette levantou o véu e olhou para fora, o pânico se instalou ao perceber que não estava a caminho da família Duncan.

"Pare o carro agora mesmo!" Jeannette gritou em pânico. "Quem é você? Este não é o caminho para a casa de Duncan!"

Mas o motorista parecia igualmente perplexo. "Senhorita Hester, a família Vanderbilt me ​​mandou buscá-la. Estamos a caminho da mansão dos Vanderbilt."

"Os Vanderbilt?" Jeannette ficou pasma.

O jovem mestre de Vanderbilt era o noivo problemático de sua meia-irmã!

Que truque brilhante da sua madrasta! Ela e sua meia-irmã tinham casamentos planejados para o mesmo dia, então sua madrasta, a Barbara, trocou-as de lugar!

"Pare o carro. Vou me casar com alguém da família Duncan! Você cometeu um erro!"

"Um erro? Senhorita Hester, o véu em sua cabeça foi escolhido pessoalmente pelo nosso Mestre. Pertenceu a uma princesa real no século 19. Como eu poderia ter me confundido?"

Jeannette olhou para o véu em sua mão e, finalmente, entendeu como Barbara conseguiu enganar a todos.

'Você tem coragem, Barbara.'

De jeito nenhum ela iria se casar com alguém da família Vanderbilt! Ela não iria permitir que Barbara e sua filha conseguissem o que queriam!

A droga em seu corpo começou a fazer efeito. Era óbvio que Barbara estava determinada a deixar Jeannette fazer papel de boba e destruir a sua reputação completamente.

"Pare o carro." Jeannette resmungou, tentando o seu melhor para se controlar.

"Senhorita Hester, estamos quase lá... Senhorita Hester, o que está fazendo?"

O motorista ficou chocado quando Jeannette abriu a porta do carro e saltou.

Ela caiu no chão, sentiu uma dor intensa que a trouxe de volta aos seus sentidos.

"Senhorita Hester, por favor, volte para o carro! Senhorita Hester..."

Vendo que o carro havia parado, e o motorista a alcançava, Jeannette cerrou os dentes e começou a mandar para longe, apesar da dor.

Afinal, só aquela dor poderia mantê-la lúcida em tal momento.

"Senhorita Hester, não corra! Volte comigo. Vamos chegar à mansão em breve!"

Suas palavras apenas fizeram Jeannette correr ainda mais rápido.

Ela estava em um lugar desconhecido, o motorista se aproximava dela, e estava cada vez mais difícil resistir aos efeitos da droga.

Lágrimas encheram seus olhos.

Jeannette ia perdendo as esperanças quando ela avistou uma luz a alguns metros de distância.

Sentindo-se esperançosa mais uma vez, Jeannette correu desesperadamente naquela direção.

Era um carro preto, estacionado na beira da estrada. Um homem de terno estava parado perto da porta, falando ao telefone.

Quando ele estava prestes a entrar no carro para partir, Jeannette correu mais e implorou com uma voz chorosa: "Socorro! Por favor, ajude-me!"

Ele ficou atordoado por um momento, antes de seus olhos mirarem Jeannette de cima a baixo.

Naquele instante, uma voz ansiosa do outro lado da linha disse: "A noiva está chegando. Por que você ainda não chegou? Anda logo!"

"Cale a boca!" O homem desligou de forma abrupta.

Nesse meio tempo, o motorista os alcançou.

Sem outra opção, Jeannette nem se importava mais se o homem concordava ou não; ela apenas abriu a porta do carro e entrou às pressas.

Juntando as mãos, ela choramingou: "Ajude-me!"

Assim que ela terminou de falar, o motorista disse: "Senhorita Hester, volte comigo. Vamos nos atrasar! O casamento..."

O motorista parou ao se deparar com o homem.

Antes que ele pudesse terminar suas palavras, o homem lhe lançou um olhar frio e disse: "Vá embora!"

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