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Depois de rejeitar meu primeiro companheiro Alfa, o Alfa Rei me reivindicou como sua companheira!
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"Ei, você! Venha aqui limpar essa m*rda", Melissa falou.

Eu suspirei fundo, peguei o balde e enxuguei a água que ela derramou no chão. Justo quando me abaixei, senti o jato de água caindo sobre minha cabeça.

"Ops, como eu sou desastrada", ela riu.

Eu limpei tudo e espremi o pano no balde. Quando me levantei, limpei o suor e a água do meu rosto e me virei. Tudo o que eu queria fazer era poder colocar minhas mãos em volta do pescoço dela.

"Kyala, venha aqui!", o Alfa chamou-me. 'Ah, m*rda', xinguei na minha cabeça.

O imb*cil do Alfa me chamou fazendo um gesto com o dedo. Eu só conseguia imaginar o prazer que seria cortá-lo, mas acho que o balde não é afiado o suficiente para fazer um corte desses.

"Sim, Alfa?", Kyala perguntou.

"Pare de fazer isso. Você tem mais uma tarefa pra fazer antes de ir embora", balancei a cabeça e soltei o balde que estava na minha mão.

"Não, eu não tenho, nós concordamos que eu ficasse aqui duas horas por dia e as minhas duas horas já acabaram".

"Eu perguntei se você estava satisfeita?", ele perguntou e se aproximou.

"Não, Alfa".

"Preciso que você limpe o quarto de Melissa e troque todos os lençóis da cama dela", ele disse esbanjando um sorriso no rosto.

"Por que eu tenho que limpar o quarto da sua namorada?".

"Porque eu mandei você fazer e eu sou o seu Alfa. O que significa que você vai obedecer a minha ordem. Foi você que se meteu nessa confusão, então é melhor pagar pelo que fez e da próxima vez não quebre o nariz do Beta de novo", uma semana atrás eu estava do lado de fora cuidando da minha vida e o Beta e o seu grupo de v*dias vieram até mim. Na maioria das vezes eu conseguia lidar com as provocações que eles faziam, mas dessa vez o Alfa Stuart me fez tropeçar na frente de vários membros da alcateia. Ele e seu Beta apontaram e riram de mim, e minha mão simplesmente voou e eu observei quando fez contato com o nariz do Beta, fazendo um som de estalo quando quebrou.

Pelo que eu me lembro, eu sempre fui a escolhida do Alfa Stuart.

Me lembro de quando eu era criança e a gente brincava juntos ele sempre me empurrava e batia em mim, e à medida que fomos crescendo, tudo se tornou mais violento e dominador. Sempre que eu revidava, eu levava a culpa, pois eles não podiam deixar os outros saberem que o Alfa tinha apanhado de uma garota. Os pais dele quase não estavam presentes e quando ele fez quinze anos, eles foram embora por seis meses, deixando-o no comando com o ex-Beta, meu pai.

O pai dele era um fanático por poder que passava por cima de qualquer um para conseguir o que queria. A mãe babava em qualquer diamante que o marido comprava para ela e seus dois filhos, Stuart e sua irmã Elsa eram mimados ao extremo.

Eu estava no quarto rosa de Melissa. Troquei a roupa de cama e abri a janela para arejar o cheiro de s*xo e fluidos. Depois de conseguir não vomitar pela terceira vez, saí do quarto e fechei a porta, respirando fundo algumas vezes o ar fresco.

"Terminou?", eu suspirei e olhei para o Alfa Stuart descendo o corredor.

"Terminei", eu respondi e gesticulei com os braços.

Ele se aproximou, perto o suficiente para que conseguisse sentir o cheiro da mistura de ervas que ele sempre tomava porque o mesmo acreditava que isso o ajudaria a ficar mais forte.

"Fico feliz, agora vá lavar os lençóis e aí você pode ir embora", eu ri sarcástica e olhei para ele atônita.

"Nós nunca discutimos sobre eu ter que lavar roupas na negociação. Você tá brincando comigo, né? Nós temos Ômegas que lavam".

"Sim, temos Ômegas, mas eu tenho você e tô pedindo que você faça isso. É um problema?" O Alfa disse com desdém.

Na minha cabeça, repeti várias vezes: 'Diga não, só diga não e faça o que ele tá pedindo'.

"Não", eu rosnei.

"Ótimo", ele sorriu e se afastou.

Joguei os lençóis dentro da máquina e fechei a tampa.

A máquina ligou e eu sentei em cima da mesa e esperei que terminasse. Meu celular começou a tocar e eu vi o nome da minha irmã mais velha na tela.

"E aí, qual é a novidade?", perguntei e balancei as pernas.

"Onde você tá? O jantar já está pronto".

"Eu tô lavando umas roupas".

"Isso fazia parte do acordo?"

"Não".

"Car*mba, você o irritou mesmo, hein?", Carolina disse parecendo um pouco abatida.

"Sabe, eu acho que começou naquele dia em que a mãe foi pro hospital e eu nasci. Tenho certeza de que foi quando o ódio que ele sente por mim começou", ela riu do outro lado da linha e eu ergui uma sobrancelha.

"Tanto faz, apenas volte pra casa logo, ok? E se ele mandar você fazer mais alguma coisa, quebre o nariz dele e aceite o castigo que ele te der", de repente, ouço minha mãe repreendendo minha irmã, "Carolina!",.

"Quero dizer, não, não faça isso, apenas volte pra casa antes que o jantar esfrie".

Desligamos a ligação e a máquina começou a apitar. Coloquei na lavagem rápida, joguei a roupa de cama na secadora e saí.

A caminho para casa, vi um cartaz colado em um poste de luz.

"Reunião dos Alfas", a reunião dos Alfas era um evento importante e eu não tinha a menor ideia de como a nossa alcateia conseguiu ter a honra de organizá-la esse ano.

"Oi, cheguei em casa!", entrei na cozinha e vi minha irmã e o seu companheiro indo até o balcão. A língua estava passando pela boca dela e as mãos dela percorriam o corpo dele. O arrepio que senti no corpo foi a única coisa que me fez perceber que eu estava vendo aquilo e que não era um pesadelo.

"Gente, temos quatro quartos aqui nessa casa, usem um deles!", Carolina girou a cabeça e seu companheiro começou a beijá-la no pescoço enquanto ela parecia abatida.

"Não fique com ciúmes, você vai encontrar o seu companheiro logo, logo. Você vai ter sua loba daqui a poucos dias", ela disse e sorriu amplamente, cheia de alegria. Três dias, pra ser mais exata. Eu estava contando os dias para que esse dia chegasse. Não porque eu encontraria o meu companheiro, mas porque finalmente poderia lutar com os outros.

Sentamos à mesa. Vi a mão do meu pai passar pela cintura da minha mamãe e eu fiz uma careta.

"O que aconteceu com todos vocês? Estão agindo como se não pudessem parar de se tocar, isso é nojento".

"Querida, é a época do cio. Você sabe o que isso faz com os lobisomens", minha mãe disse e olhou amorosamente nos olhos do meu pai.

"Você vai sentir isso também, então é melhor ficar dentro de casa nos próximos dias", disse Carolina. Os lobos machos não são para brincadeiras na época do cio.

Tudo o que vi nas ruas no dia seguinte foram pessoas se atracando. No meio de todos que estavam planejando a reunião dos Alfas, eles ficavam lambendo o rosto uns dos outros.

Subi as escadas de madeira da casa da alcateia e fui até o quarto do Alfa Stuart e bati na porta, mas não obtive resposta.

"Olá?", eu gritei.

"Entre!", abri a porta e respirei fundo.

"Ah, dr*ga, Stuart!", Melissa gemeu.

"Cala a boca, temos uma convidada", sua mão estava enroscada nos cabelos da Melissa, e ele empurrou a cabeça dela em direção ao seu p*u.

Ela o levou até a boca e começou a chupá-lo.

Virei a cabeça e coloquei a mão no meu estômago quando senti o jantar de ontem lutando para sair do meu estomago.

"Não precisa ficar com vergonha, você pode se juntar a nós se quiser", ele gemeu quando ela o chupou ainda mais fundo.

"Do que você precisa?", eu perguntei com a cabeça ainda virada.

"Os Ômegas precisam de ajuda com a decoração pra sexta-feira. Você os ajudará pelo resto da semana. Tudo deve ficar perfeito para quando os outros Alfas chegarem", ele gemeu.

"Sim, Alfa".

"Ah, e Kyala, se a decoração não estiver perfeita e exatamente como eu pedi, você vai arcar com as consequências", claro, que eu deixaria tudo perfeito.

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