Home/ Te Ama Depois do Casamento Completed
O CEO gostoso se casou com a última pessoa com quem ele queria se casar...
About
Table of Contents
Comments (11)

A Corporação SKY era a maior empresa da capital Z, conhecida em todo mundo por sua ilustre contribuição comercial de bilhões de dólares. Por aí se dizia que ir contra a Corporação Sky era como cavar sua própria cova, portanto, ninguém se atrevia a provocá-la. Não à toa a empresa foi intitulada de o "rei implacável" de todos os negócios da cidade. Não era difícil se pegar imaginando quem devia ser o homem assustador e feroz por trás desse título. Ele era ninguém nada menos que Bill Sky.

Ele era o cérebro por trás da empresa "rei implacável". O frio e dominador CEO da Corporação Sky.

Vir em primeiro lugar era a única coisa que constava em seu dicionário. Ouvir um "NÃO" era como um pecado mortal para ele, digno de punição. "SIM" era sinônimo de vitória e a única resposta que ele queria ouvir no mundo, por isso, ele sempre estava à frente de tudo. Bill nunca perdia um negócio. Aos 5 anos, ele já tinha seu próprio escritório na empresa onde seu pai, Ed Sky, passou os seguintes anos o treinando para ser seu sucessor.

Como era o filho único de seu pai e sua mãe, Kelly Sky, Bill não pôde crescer como uma criança normal. Sobre seus ombros pequenos, seu pai já havia colocado uma enorme responsabilidade para com a empresa e os milhares de funcionários que eles tinham. Após terminar seus estudos no exterior, ele passou a administrar a Corporação Sky e triplicou seu lucro em apenas um ano no comando. No segundo, ele conseguiu aumentá-lo ainda mais e assim sucessivamente até o presente.

Para ele, os negócios eram tudo e tudo eram os negócios. Fora essa, não havia outra regra a se seguir. Era assim que ele funcionava. Embora tivesse nascido para governar, era seguro dizer que ele era o governante mais belo do planeta. Ele tinha um porte autoritário, que fazia qualquer garota babar só de pensar nele, e o rosto de um anjo, ainda que másculo, com seus olhos astutos e bonitos, sem falar em sua expressão fria. Ele era o solteiro mais cobiçado, nenhum outro homem era capaz de superá-lo. Podia-se dizer que ele era bastante afortunado, afinal, ele era o cara mais rico e lindo do mundo, ninguém se igualava a ele. Bill era tão perfeito que as mulheres sonhavam em ir para cama e serem abraçadas por ele nem que fosse uma única vez antes de morrer. Por isso, muitas delas tentavam a sorte apenas para serem notadas por ele, mas isso só lhes rendeu mais decepções.

Apesar de muitas terem tentado, poucas foram escolhidas. No entanto, essas poucas eram apenas usadas como brinquedos. Como homem, ele precisava de algo para liberar o que havia dentro de si que só as mulheres poderiam lhe dar. Se ele trabalhava duro, ele f*dia ainda mais.

Como um grande homem de negócios, obviamente todos os seus casos s*xuais estavam vinculados a um contrato. Ele nunca teve um relacionamento romântico com outra mulher. Ele não se permitia ir tão longe. Não só ele não tinha tempo para romance, como não via nenhum lucro nisso. O amor era para os ociosos.

Ele só passava uma única noite com uma mulher e sem direito a repetição. Além disso, nenhuma delas tinha permissão para fazer perguntas ou divulgar o que aconteceu entre eles senão seriam processadas, isso se ele não as fizesse desaparecer primeiro. De todo jeito, as mulheres que dormiam com ele não eram comuns e, sim, as pessoas mais relevantes em suas áreas de atuação, fossem elas atrizes, modelos ou socialites.

Embora todas essas mulheres quisessem ficar com ele para sempre depois de uma única transa, ninguém se atrevia a quebrar o contrato. Mesmo assim, de alguma forma, elas ficavam gratas por terem sido escolhidas e pela oportunidade de saber como era ter o grande Bill Sky em suas camas. Até o presente, ele nunca teve nenhum problema com seus "brinquedinhos sexuais" ou sua vida sexual.

Na verdade, sua vida era perfeita demais e estava inteiramente sob seu controle até uma certa noite na mansão Sky...

"Desculpe pelo atraso, mãe. Eu tive algumas coisas importantes para fazer no escritório e não consegui sair antes para o nosso jantar", disse Bill, exausto.

"Você parece tão cansado, meu filho. Venha me dar um abraço", Kelly comentou. Ela era uma mulher doce, elegante e muito amorosa com o seu único filho. Ela só queria o melhor para ele, portanto, fazia questão de organizar um jantar em família uma vez por mês para poder vê-lo, pois sabia que Bill era viciado em trabalho e mal encontrava tempo para visitá-los. Fora o aniversário dos pais, não havia outra forma de eles verem seu filho.

"Mas não se preocupe, você chegou bem na hora. Seu pai está o esperando no escritório. Vá falar com ele", Kelly acrescentou.

"Tá, vou fazer isso agora", Bill respondeu.

No escritório, Ed estava sentado com uma pasta na mão. Podia-se dizer que ele aguardava a chegada de seu filho com certa urgência.

"Queria me ver, pai?" Bill perguntou.

Ao se virar para ele, Ed meneou a cabeça e apontou para a cadeira em frente à sua mesa.

"Sente-se", ele ordenou com uma pitada de tristeza e seriedade no olhar.

Naquele momento, Bill soube que havia algo errado. Afinal, este homem era seu pai e ele o conhecia muito bem. Ed sempre teve uma personalidade muito forte e podia facilmente intimidar a todos à sua volta. Ele era o fundador e presidente da corporação Sky.

Bill se sentiu tão estranho em ver o pai nesse estado, que não pôde deixar de ficar um pouco irritado. "Pare de fazer rodeio, pai. O que está acontecendo?"

Assim que ouviu as palavras do filho, Ed ergueu a pasta em sua mão e a entregou a ele. "Veja você mesmo."

Bill imediatamente pegou a pasta e leu o que havia dentro dela.

Apesar da informação que encontrou ali tê-lo deixado arrasado, ele fez uma pausa e olhou para o pai como se estivesse tratando de mais um negócio. Afinal, não adiantava entrar em pânico. Por fim, ele disse: "Vamos para o exterior para que possa fazer uma cirurgia o quanto antes." Ele ainda segurava o prontuário de seu pai, o qual declarava a existência de um tumor em seu cérebro, crescendo rapidamente. Por mais chateado que estivesse, ele não gostava de demonstrar seus sentimentos na frente dos outros, especialmente do seu pai.

Bill estava prestes a ligar para sua secretária quando Ed o interrompeu: "Você não está ficando mais jovem, Bill. Precisa de um sucessor. Não conseguirei morrer em paz se você ainda não tiver arranjado uma família. Já é hora de você se casar." Como esperado, seu pai não hesitaria em usar sua condição médica para ir direto ao ponto.

"Ninguém irá morrer, pai. Minha secretária irá providenciar tudo para que faça a cirurgia o mais rápido possível. Quanto a esse assunto de casamento, você sabe muito bem que não tenho tempo para isso", Bill retrucou com firmeza.

"Ouça, filho, eu sei que você é muito parecido comigo. Dedicou grande parte do seu tempo ao trabalho e assumiu uma grande responsabilidade pela empresa, mas olhe para mim, estou doente, Bill. Minha vida não está mais sob o meu controle. Posso morrer hoje ou amanhã, mas estou feliz por ter você como filho! Você vem provando o seu valor há anos e não poderia estar mais orgulhoso. Eu e sua mãe nos orgulhamos muito do homem que se tornou, porém, você é nosso único filho. Não podemos permitir que só trabalhe a vida toda. Viva um pouco!" Ed não deu a Bill a chance de arranjar mais desculpas esfarrapadas.

"Eu vivo bem o suficiente e estou feliz com a minha vida. Além do mais, tenho tudo sob controle, pai. Não deveria se preocupar tanto comigo, só irá lhe fazer mal", Bill argumentou.

"Bom, se tem consciência de que minha preocupação com você só irá me fazer mal, então, faça o que digo. Você sabe que não aceitarei 'NÃO' como resposta", Ed rebateu.

"Você tem duas opções, filho. Pode escolher sua esposa ou deixar que façamos isso por você. A escolha é sua! Você se lembra da Jane Foster, não é? Ela voltará na próxima semana do exterior. Ela é filha do melhor amigo de sua mãe e do seu tio George. Ela vem de uma família bem renomada, além de ser uma empreendedora como você. Eu e sua mãe achamos que vocês fariam um bom par. Pense nisso. Se não nos apresentar uma noiva ainda esta semana, pode considerar Jane Foster sua legítima esposa. Vou usar todo o meu poder e influência para registrar seu casamento legalmente. Eu não posso me dar ao luxo de esperar, Bill, portanto, quero que esse assunto esteja resolvido antes de eu morrer. Eu quero ver meu neto nascer, entendeu?" Ed sabia muito bem que ninguém podia intimidar seu filho. No mundo dos negócios, se alguém tentasse algo assim, logo se veria de joelhos na frente dele.

Ed apenas teve essa ousadia por causa de sua condição médica e, como pai, ele cumpriria sua palavra. Se necessário, ele se recusaria a morrer, por mais que soubesse que isto estava fora do seu controle. De todo jeito, ele não podia simplesmente permitir que seu filho continuasse casado com o trabalho.

Ele lamentava ter exagerado tanto ao treinar seu filho para administrar seus negócios a ponto de fazê-lo deixar de lado sentimentos verdadeiros como o amor. A verdade era que ele nunca viu Bill fraquejar. Em todos os seus 28 anos de existência, o jovem nunca apresentou ou levou para a casa dos pais nenhuma mulher.

"Tá! Para encerrar esta discussão, vou trazer minha futura esposa para conhecê-lo daqui a dois dias." Irritado, ele não queria mais levar essa conversa adiante, portanto, tratou de pôr um fim no assunto o quanto antes.

Sendo o CEO implacável que era, não havia a menor hipótese de ele não conseguir lidar com um assunto tão simples. Para deixar seu pai feliz e acabar com a discussão, ele lhe satisfaria com sua resposta, embora, no fundo, ele estivesse pensando em quem traria para conhecer seus pais. Obviamente, ele não poderia escolher entre seus brinquedinhos sexuais.

Contente com sua resposta, Ed encerrou a discussão com um sorriso, esquecendo-se de sua doença por um instante. "Mal podemos esperar por isso, filho, mas se não a trouxer em dois dias, considere Jane sua esposa."

Quando Bill viu Jane Foster pela última vez, ele tinha 11 anos e ela 8. De fato, ela era uma boa pianista. Seus parentes, incluindo sua mãe e seu pai, ficaram tão maravilhados com o talento da garota que ela passou a se apresentar em todas as reuniões de família. Não era de se admirar que seus pais gostassem tanto dela a ponto de querer fazê-lo se casar com ela. 'Sem chance!'

Do pouco que se lembrava de Jane, ele a achava uma burra desajeitada. Ele odiava o fato de ela ter sido a razão pela qual seu robô favorito se partiu em mil pedacinhos. Para ele, este não era um brinquedo qualquer. Ele tinha um lugar muito especial em seu coração, já que havia sido um presente de seu falecido avô quando ele tinha 5 anos. Seu avô era a única pessoa que ele considerava seu melhor amigo. Ele o mimou muito secretamente. Quando ele morreu, Bill tinha apenas 6 anos. O garotinho chorou a noite inteira abraçado ao seu robô de brinquedo antes de dormir. Levou um ano para ele aceitar que nunca mais veria o avô. Até hoje, só de pensar nele o deixava triste.

Após o incidente, ele nunca mais viu Jane Foster e queria continuar desse jeito. Ele passou tantos anos odiando essa garota e agora seus pais queriam que ele se casasse com ela? 'De jeito nenhum!' Ele resistiu a ideia.

No entanto, ele só tinha dois dias para resolver isso. 'Não há nada que o dinheiro não possa fazer', ele pensou. Ele pagaria qualquer quantia apenas para se livrar desse incômodo que era Jane Foster. Ele se recusava a ter qualquer coisa com ela.

Após o jantar, Bill foi ao 'Luxury Bar' tomar uma bebida e chamou seus primos, Marcus e Gab, para lhe fazer companhia. Ele nunca se sentiu tão frustrado antes. Embora ele tivesse imaginado que essa era uma questão simples de se resolver, acabou se tornando complicada. Ele era Bill Sky, um homem acostumado a fechar negócios multibilionários quase todos os dias.

Como di*bos ele poderia deixar esse assunto interferir em sua vida? 'De jeito nenhum!'

You may also like

Download APP for Free Reading

novelcat google down novelcat ios down