Home/ Você é meu amor Ongoing
Ela foi planejada por sua mãe e irmã para ter um caso de uma noite com seu chamado "cunhado".
About
Table of Contents
Comments (1)

"Está tão quente!" A mulher em seus braços gemeu, a mão esguia prestes a rasgar o colarinho. Seu rosto encantador e seus lábios vermelhos estavam ainda mais atraentes devido à secura.

Esfregou o rosto corado contra o peito forte do homem, sentindo-se confortável.

Vincent puxou o defletor diante deles para isolar o assento do motorista.

Brian, sentado na primeira fila, ergueu as sobrancelhas. Ele queria ser invisível.

Como o vazio de seu corpo era crescente, Rose queria fazer algo quando estava embriagada.

Ela abriu as pernas e sentou-se no colo de Vincent. Ela levantou um pouco a cabeça e seu rosto tinha um rubor adorável, como uma linda rosa.

Seus olhos semicerrados tinham um charme imaturo. Seu rosto delicado atraíam a atenção das pessoas.

Os lindos cabelos de Rose caíam sobre o colarinho aberto de Vincent, fazendo-lhe cócegas.

Vincent estreitou os olhos. Agarrou a mão dela, que acariciava seu peito: "Mulher, você sabe o que está fazendo?"

"Que desconfortável. Você pode me ajudar?" Rose só queria ser livre e apagar o fogo em seu coração.

"Como quer que eu te ajude?" Vincent disse em voz baixa e gostou de seu charme.

"Como?" Rose não sabia.

Vincent estendeu a mão e agarrou sua cintura. "É assim mesmo?"

Ela exclamou, afastando a mão dele. "Não me toque."

"Você não está confortável? Como posso te ajudar se não posso te tocar?" Vincent provocou.

"Vá embora!" Quando Rose terminou, seu corpo escorregou e ela caiu sentada entre as pernas de Vincent.

Seu rosto ficou a apenas alguns centímetros das pernas de Vincent. Como estava tonta e confusa, usou as pernas dele como um sofá e enterrou o rosto nelas.

Vincent franziu o cenho e bufou, contente. Seus olhos ficaram embaçados por alguns segundos.

Ele estendeu a mão para erguê-la. Se continuasse assim, ele perderia o controle.

"Se quer que eu te salve, não se arrependa." Vincent terminou, com o hálito quente sobre o rosto dela.

Aquilo fez o coração de Rose bater descontrolado.

Rose olhou aturdida para o rosto de Vincent, cujos lábios estavam prestes a beijá-la. Ele piscou um pouco e ela fechou os olhos.

Quando ele a segurou, uma corrente elétrica percorreu todo o corpo dela.

Ela estremeceu e ficou fraca. Teve que se apoiar em seus braços.

Vincent segurou o queixo dela com o dedo, inclinou a cabeça e beijou-a com força.

A aura masculina dele a dominou e a mente de Rose ficou em branco.

Um alerta tocou em sua mente confusa. Ela tentou afastá-lo, mas não conseguiu fazer nada quando apoiou as mãos nos ombros dele.

A língua dele alcançou a boca dela e moveu-se com agilidade para explorar toda a sua doçura.

Vincent a beijou com tanta força que sentiu seu corpo se incendiar. Ele havia esquecido quantas mulheres havia beijado. No entanto, naquele momento, ficou excitado pelo fôlego e timidez da mulher diante dele.

Ele a beijou com mais força, como se tentasse sugar sua alma.

Um beijo como aquele estava longe de ser suficiente para satisfazê-lo.

As palmas das mãos de Vincent subiram pelo seu corpo.

"Oh..." Rose exalou. Ela não sabia o que estava acontecendo. A sensação de vazio e dormência em seu corpo era muito estranha.

Tentou afastá-lo, mas parecia querer mais.

Rose era tão bonita quanto uma rosa desabrochando.

O rubor deixava sua pele cada vez mais rosada e seus cílios tremelicavam como asas de borboleta.

Vincent exalou, desconfortável, como se seu corpo fosse explodir. Ele mordeu os lábios dela e sussurrou: "Garota safada."

"Hã?"

Rose piscou, de forma calorosa e fascinante, deixando-o mais animado.

Vincent perdeu a paciência. Rosnou para o assistente diante dele. "Ainda não chegamos ao hotel?"

Naquele momento, o carro parou e Brian respondeu: "Acabamos de chegar" com a voz seca.

Vincent não aguentava mais. Tirou Rose do carro com seus braços fortes e caminhou pelo saguão do hotel até o elevador. O hotel era dele, ele podia entrar e sair quando quisesse. Ninguém ousava fofocar sobre ele.

Assim que entraram na suíte presidencial, Vincent jogou Rose na cama redonda. No instante seguinte, enterrou a cabeça em seu corpo. "Ah..." Rose sentiu como se uma corrente elétrica tivesse percorrido seu corpo. Todo o seu corpo tremia e seus olhos estavam se enchendo de lágrimas.

"Solte-me, cretino, vá embora."

Sua voz suave parecia um convite. Vincent zombou. "Tem certeza?"

"Sim," disse Rose.

No segundo seguinte, Vincent sussurrou: "É tarde demais."

.....

De manhã, um grito atravessou o quarto.

Rose saiu correndo confusa. Ela não tinha forças nem para chorar. O que aconteceu na noite anterior?

Por que ela estava ali? Que homem ela tinha encontrado?

Meu Deus! Por que ela tinha tanto azar?

Dois dias consecutivos de pesadelos. Ela estava ficando louca.

Quando estava de volta em casa, entrou no banheiro envergonhada e esfregou o corpo para tentar apagar as marcas da noite anterior.

O que aconteceu na noite passada? Ela tomou um copo de suco no bar. Por que não se lembrava do que aconteceu depois? Ela se lembrava vagamente de ter conhecido um homem, mas não conseguia se lembrar de sua aparência.

Depois do banho, foi para o sofá. Seu telefone tocou. Era o namorado dela, Dylan. Ela estava lutando em seu coração com a ideia de terminar com ele.

Ela não era mais digna de estar com ele.

"Olá." Ela atendeu, com gentileza.

"Rose, por que não me atende? Sabe como estou preocupado?" Dylan estava raivoso.

Rose sorriu. "Estou bem. Até quando vai ficar nos Estados Unidos?"

"Eu posso voltar na próxima semana. Você sente minha falta? Rose, você se lembra do que prometeu?"

Rose empalideceu. Mordeu o lábio e disse: "Dylan, eu..."

"Não volte atrás. Estamos juntos há três anos. Não somos crianças. Juro que me casarei com você, mas não posso evitar. Eu quero você." A voz dele estava rouca, revelando seu desejo.

Rose mordeu o lábio, sem saber como terminar.

Alguns dias antes, ela foi incriminada pela irmã, Wendy, e dormiu com seu cunhado, Vincent.

Agora, ela tinha dormido com um homem estranho que conheceu no bar. Nem viu o rosto dele com clareza!

Como não era mais virgem, ficou com vergonha de encarar o namorado!

"Dylan."

"Está bem, estou feliz que você esteja sã e salva. Espere eu voltar, Rose. Sinto tanto a sua falta." Dylan temia que ela recusasse, então ele a interrompeu.

"Vamos conversar quando você voltar!" Rose suspirou. Isso mesmo. Ela não podia dizer nada sobre terminar com ele por telefone.

Desligou o telefone, e mergulhou em um silêncio extremo e não conseguiu dormir até o amanhecer.

Por três dias consecutivos, ficou em casa e não queria fazer nada.

Por volta das dez horas da quarta noite, seu celular tocou. Era Wendy. Não devia ter conseguido nada bom para ligar naquela hora.

Ela não atendeu. Chegou uma mensagem de texto. "Rose, sei que você está em casa. Meu motorista vai buscá-la. Desça."

Rose mordeu o lábio.

A irmã de Rose, Wendy, não podia ter filhos. Enganou Rose para dormir com o cunhado e queria que Rose tivesse filhos para ela. Até a mãe de Rose a obrigou.

Ela estava a ponto de desabar.

Depois de um tempo, sua mãe ligou. Ela fechou os olhos, desesperada, e respondeu: "Olá".

"Você está em casa?"

"Estou." Rose respondeu.

"Vincent está bêbado. É uma boa chance. Vá para a casa de Wendy!"

Rose ficou confusa. Queria recusar, mas sabia que se recusasse esta noite, ainda aconteceria de novo no futuro.

Era melhor terminar o plano de gravidez o quanto antes, para que ela pudesse viver em paz.

Rose desceu. O motorista esperava por ela e dirigiu até a casa de Wendy. Era localizada na área rica.

Wendy saiu, usando um robe roxo.

"Chegou. Já tomou banho?" Wendy estava fria.

Rose sentiu pena dela. Ela deve se sentir desconfortável por dar seu homem para outra mulher!

"Sim." respondeu.

"Ele está no quarto de hóspedes, no terceiro andar. Pode ir!" Wendy indicou, suprimindo a dor indescritível.

You may also like

Download APP for Free Reading

novelcat google down novelcat ios down