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Anna e o seu marido eram adolescentes de dezoito anos e pais de primeira viagem. Apesar da inexperiência, eles sabiam que tinha algo de errado com o filho Luke. Ele era um bebê enorme, lindo, loiro, olhos azuis, bochechas coradas e lábios rosados em formato de coração. Fisicamente, era saudável.

A ausência do choro até mesmo ao nascer, não pareceu estranho no início, mas ela permaneceu quando Luke caiu da cama aos três meses de vida, quando caiu do sofá aos seis meses e quando caiu da cadeira de alimentação e cortou a testa quando tinha nove meses.

Suas quedas não eram porque os seus pais eram irresponsáveis. Elas aconteciam porque Luke era uma criança inquieta, porém, silenciosa. Ele não chorava a noite, não chorava quando sentia fome ou precisava ter a fralda trocada.

Luke Lions, simplesmente não emitia qualquer tipo de emoção. Ele também não sorria quando ganhava carinho e atenção. Não sorriu ao ganhar brinquedos e muito menos, sorriu na sua festa de aniversário de um ano.

Era no mínimo para ele ter ficado feliz com o bolo de unicórnio e os balões azuis e brancos, os quais Luke estourou todos com as mãozinhas hábeis. Definitivamente, o garoto era diferente das outras crianças.

Ele não se adaptou na creche, pelo contrário, passou a morder e unhar todos que chegavam perto o bastante para Luke fazer o que mais gostava: Ferir.

O psicólogo infantil orientou os pais a lhe darem um animalzinho de estimação. No seu aniversário de três anos, Luke ganhou um lindo filhote de golden retriever. Ninguém saberia dizer como o cachorro apareceu morto com a língua arrancada.

Eventos bizarros começaram a se suceder um após o outro. Crianças feridas nos berçários da creche, objetos desaparecidos na casa de Luke, sem ninguém saber explicar ao certo como tudo acontecia.

Anna e o marido acharam melhor manter o filho de três anos em casa após o diagnóstico de autismo, e contrataram uma babá. A garota de quinze anos foi encontrada desacordada com duas pilhas inseridas em suas narinas.

Em uma noite de chuva, Luke foi deixado na porta do orfanato Saint Joseph's, em Burlington, Estados Unidos. O local administrado por freiras, era conhecido como o lar dos horrores, e Luke se sentiu em casa.

A medida que crescia, falava cada vez menos, se comportava para não ser torturado como as outras crianças e se sentia a vontade para andar pelos corredores do prédio assombrado.

Aos cinco anos de idade ele tinha uma coleção escondida de animais mortos. Ratos, baratas, lagartixas e até mesmo um coelho que tinha aparecido atrás do orfanato Saint Joseph's.

Luke carregava sempre uma pequena faca afiada que tinha roubado da cozinha e estava sempre pronto para inseri-la em algum ser vivo. Seu maior prazer, era ver a dor nos olhos da sua caça e o sangue vermelho escarlate escorrer do corpo agonizante.

Em uma manhã de domingo, após a missa, Luke tomava café da manhã no refeitório e enquanto olhava para as outras crianças, com idades entre um e dezessete anos, ele decidiu que iria matar algo maior.

O que chamou a sua atenção no entanto, foi o carrasco. Ele era o zelador do orfanato, um homem velho, gordo e que estava sempre fedendo a urina, fezes e cigarro barato.

Com doze anos, Luke esboçou um sorriso quase imperceptível pela primeira vez na sua vida. Ele pediu permissão para a Madre Superiora deixar ele ajudar o zelador a cuidar do orfanato e teve o pedido aceito de imediato.

Ele era lindo e angelical como um raio de sol e conseguia se destacar entre as crianças, tendo a melhor cama e comida, assim como a permissão para ajudar a controlar os mais novos.

Luke também era tocado nas partes íntimas por algumas freiras e teve a primeira ereção no dia do seu aniversário de treze anos. Ele sabia que aquilo era um abuso, mas não seria se ele concordasse.

E assim, ele começou a trabalhar na lavanderia, um local no subsolo do orfanato. A Irmã Charlote era a mais velha, baixa, magra, sempre muito religiosa e escondia o fogo que sentia por baixo do hábito preto e impecável que usava.

Luke a viu entrar na lavanderia e fechar a porta. Ela acariciou as bochechas rosadas dele e guiou as suas mãos até os seus seios médios.

- Você não pode contar isso para ninguém, Luke.

O garoto de treze anos assentiu e sentiu o pau endurecer dentro da calça suja e surrada.

- Hoje é seu aniversário e eu vou te dar um presente especial.

Luke assentiu novamente e viu a beata sentar sobre a mesa usada para passar roupa e abrir as pernas. Ela ergueu o hábito e o garoto viu a boceta rosada e carnuda.

Irmã Charlote molhou os dedos com a saliva e se acariciou. Os olhos azuis brilhavam como dois faróis na noite. Ela usou a mão livre para expor o seio esquerdo.

- Vem aqui.

Luke obedeceu e foi puxado pela nuca. Ele abocanhou o seio até não caber mais na sua boca e revirou os olhos ao passar a língua pelo mamilo rosado.

A freira gemeu alto.

- Bom menino. Quer comer a minha boceta?

Mamando, Luke olhou para cima e fez que sim com a cabeça. Ele teve a calça abaixada. O pau duro e até mesmo grande para um garoto da sua idade, pulou para cima. Irmã Charlote o pegou com firmeza e bateu a glande rosa contra o seu clitóris inchado de tesão.

Luke afastou o rosto do seio e olhou para baixo. Ele pegou o pau pela base e meteu tudo dentro da freira que gritou assustada.

- Onde aprendeu isso?!

- Nos filmes pornôs que o zelador assisti no quarto dele.

Apesar de ter decidido dedicar a sua vida nos caminhos do Senhor, Charlote não era virgem. No entanto, há muito tempo não fazia sexo. Luke era o objeto do seu desejo sexual e ela tinha perdido a conta de quantas siriricas tinha batido pensando no garoto calado de cabelos da cor do trigo e olhos da cor do céu.

Ela arreganhou as pernas como se estivesse dando à luz e apoiou os pés na mesa. Luke tirou o pau da boceta molhada até quase a glande sair e empurrou de volta, dessa vez, até arrancar um grito estrangulado da freira devassa.

Finalmente, entrar escondido no quarto do velho Nate, serviria para alguma coisa. As metidas ganharam um ritmo firme e brutal. Charlote tentou empurrar Luke pelos ombros antes que ele a rasgasse ao meio.

Ela foi surpreendida com a força do garoto que saiu de dentro dela e a virou de costas com um simples movimento. Charlote sentiu o coração bater na garganta quando teve dois dedos longos e fortes, inseridos no ânus.

- Para em nome de Jesus!

- Não use o nome do Senhor em vão, irmã. É pecado.

Impassível, Luke cuspiu e continuou metendo os dedos dentro de Charlote. Ela era pequena perto dele, velha e não tinha forças para lutar contra um garoto endemoninhado.

A mulher se curvou sobre a mesa ao ter a bunda grande invadida com violência. Ela fraquejou, Luke aproveitou para se enterrar dentro dela até seu saco enorme ser esmagado contra a boceta da irmã. Ele disse secamente:

- O pecado, é a própria condenação.

Com Irmã Charlote desaparecida, Luke foi categórico em afirmar que tinha visto o zelador entrar na lavanderia com a freira. Ele falava com calma e convicção, de uma forma única que transformava as suas mentiras deslavadas, em verdades absolutas.

Charlote foi encontrada sem vida com sinais de estupro. A Madre Superiora não podia permitir que um simples incidente, a levasse a perder as doações generosas com as quais mantinha um relacionamento secreto com um traficante latino.

Nate negou as acusações. Contudo, ele foi encontrado morto na manhã seguinte com os pulsos cortados. Com os olhos azuis mais angelicais, Luke disse para a Madre Superiora:

- Ele não suportou a culpa e vergonha pelo que fez com a pobre Irmã Charlote. Que Deus a tenha.

- Que ele queime no inferno!

- Amém. - Luke fez o sinal da cruz e abaixou a cabeça.

O caso foi abafado e pelos cinco anos seguintes, Luke se contentou em matar um animal aqui e outro ali. Ao completar dezoito anos ele teria que deixar o Orfanato Saint Joseph's e estava mais do que pronto para matar novamente com requintes de crueldade, e sem nenhum arrependimento.

Como ele era lindo demais, teria que justificar o porquê de não ter sido adotado por nenhuma família. Sendo assim, Luke decidiu adotar uma nova personalidade que o mantivesse acima de qualquer suspeita. Até porque, ele era um BABY.

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