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UM ERRO

Ana Meireles Abro os olhos e suspiros ainda não acreditando que ele está ao meu lado. Nicolas e eu ele. a noite editando alguns trabalhos, pediu ajuda e nem acredita quando ele chegou ao meu apartamento com aquela garrafa de vinho Tenho uma queda por ele faz tempo, para ser bem mais específico, desde que entrei para o jornal. Na época, ele e Laura namoravam então não tinham a mínima chance. Quando eles romperam, cerca de quatro meses, por causa de uma traição, Nicolas estava muito ocupado com outras mulheres mais interessantes que eu. Por isso, nunca chorei expectativas. Porém, a dia meu amor final e um conjunto de aumentos de interesse, a dia meu amor final e conjuntos, tão difíceis de aumentar como, todos os dias ao lado de nenhum interesse do homem charmoso forte, Vários esportes como hobby e todas as modalidades como, sobressai em quase todos os modos, sua pele negra e sedutora tem um contraste incrível com seus olhos, além de cabelos encarados de forma significativa e simpática. Quanto a mim, parece muito preciso, já que não precisa ser urgente, estou precisando de um corte de cabelo, pois estão muito grandes, provavelmente não vai dar uma boa hidratação, meus fios estão tão secos. Meus óculos também não ajudam muito, descrevem o quanto nerd eu sempre fui, além de tímida ao extremo, o que atrapalha qualquer tipo de socialização nos ambientes que freqüentam. seja consequência de certos traumas do passado. Depois de tudo que passei, me relacionar com as pessoas, sempre foi um desafio, principalmente no que diz respeito ao sexo. Uma ideia de ser tocada, antes me apavorava, pois, além de tudo o que aconteceu comigo, experiências na adolescência não foram das melhores. Minha primeira vez foi com uma paquera reconstruída, eu tinha uma infância, os mecanismos do garoto não e sua inexperiência terrível, foi mais um momento traumatizante, foi mais um momento traumatizante, jovem, que me lembrava que eu não era nada. Mas não me recuperei, me tranquei em meu mundo de livros e fórmulas. Quando entrei na faculdade, me apaixonei por um irmão de uma amiga, José era tão nerd eu, e no momento que me senti fofo que estava pronto para me mostrar que eu poderia sim experimentar o sexo sem medo, foi muito e carinho, aos poucos relaxei, não foi tão ruim quanto eu esperava. Entretanto nosso caso não deu certo, ele transformou uma bolsa fora do país, nunca definitivamente sorte em relacionamentos. Com Nicolas, também foi bom, entretanto foi preciso paciência de sua parte, ele não forçou a barra e mesmo não sabendo do meu problema, ele se comportou gentilmente. Tudo seria resultado de anos de terapia, talvez, ou por que eu gosto muito dele, havia uma aparência física entre nós, não sei se é amor ou apenas uma paixão desenfreada. Minha amiga, Liliane, inclusive a única que eu tenho, insiste em dizer que estou obcecada e que talvez eu devesse dizer a meu terapeuta sobre esse meu novo lado obsessivo/compulsivo. Sus continua analisando a figura de meu lado na cama, preservada por meu lençol de estampas azuis, e seus cachos ao negro meio atrapalhados que ou bem a vontade. Noto que ele está acordando, fico apreensiva quando resmunga algo. Um temor me invadir. Como será que ele vai se rebelar? Vai dizer que tudo foi um erro e vai me pedir desculpas? Droga! Me arrasa mentalmente para conciliar com ele, assim não ficarei tãoda. "Tudo bem, Nicolas eu sei que isso foi um erro..." Meus pensamentos são alterados com um toque delicioso em lábios. — Bom dia, Ana Jully. Nicolas é o único ser humano na terra que me chama de Ana Jully e não me deixa irritada. Odeio meu segundo nome, brigo horrores com minha mãe, não entendo por que me usou chamar assim, Ana Júlia seria muito mais simples. Julho! Isso nome de programas, anúncios de garotas maiores: Jully, tão meiga quanto assanhada, sexy, seios fartos, bunda grande, parece tudo o que o cliente desejar, se prepare, você vai se cansar. A Jully acaba com você na cama. Tive uma irmã gêmea que também se chamava Ana, porém, Ana Luísa. Não sei qual dificuldade minha mãe teve em colocar apenas Luisa, seria muito mais fácil. Mas ela nunca explicou sobre nosso nome, na verdade fala sobre suas escolhas e decisões. Entretanto não quero falar da Louyse, sobre meu relacionamento com minha mãe, são outras partes da minha história, da qual não quero falar sobre estas referências. — Ana...— escuto ele falar com voz rouca. agora Claro vai dizer que se arrependeu — ontem à noite, foi incrível! Fico surpresa com seu elogio, afinal minha experiência no assunto nunca foi das melhores. E certamente estava ignorando meus tremores de produção, feito uma adolescente virgem. — Então...— fico sem saber o que dizer. Mas Nicolas continua: — Sim, e quero mais, não apenas uma noite... Ana, sempre fui louco por você. Fico perplexa com sua declaração. Semper não trocas de olhares entre nós, mas alguns olhares seriam fruto da minha imaginação. Ele me toca e me arrepio hoje. — Se depender de mim, vamos repetir isso, muitas vezes... Ana. Fala se jogando por cima de mim, e segurando meus braços enquanto me beija. Nem consigo mesmo me mexer a ficar tensa, — Nicolas... — isso é muito bom, estou dura feito uma pedra, preciso prolongar. Falo a primeira coisa que me vem a mente. — Você vai ficar para o café? Ele fica sério, e se afasta. — Claro. — então ele se deita esticando os braços para pegar celular no bolso de sua calça jogada na cômoda ao lado. De repente, parece que você está atento a tela mais aqui por um instante do Nicolas me celular, simplesmente não: — Jully, eu gosto do café sem açúcar por favor.

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