" Dizem que tudo pode na noite anterior ao casamento, afinal despedidas de solteiro costumam ser realmente quentes e apimentadas, dizem que podemos aprontar de tudo, de tudo mesmo, sem arrependimentos, sem culpas, libertar o desejo e os instintos, para poder começar uma nova vida, mas..."

Sexta - feira, 21:00, noite anterior ao casamento de Cassie e Nick, eles namoravam desde a adolescência, Nick era o primeiro namorado de Cassie, uma jovem de 21 anos, namorada de Nick desde os 15, foi seu primeiro beijo, primeira transa... Cassie é uma garota ruiva, olhos verdes, pele clara, faz o tipo princesinha, garota comportada, orgulho dos pais, Cassie gostava de Nick, o filho de um rico empresário, dono de grande rede de shopping center, embora houvesse sentimentos entre eles, sim... Meio que o casamento era um tipo de negócio, os pais de Cassie eram donos de uma rede lojas que andava meio mau das pernas, o casamento entre o jovem casal uniria as famílias, e daria um alento na junção dos patrimônios, estava tudo acordado, era um casamento de interesses, mas que não importava muito já que os noivos pareciam se dar bem, exceto por um motivo.

- O quê? Quer dizer que vocês transam mas ele nunca conseguiu te dar prazer? Perguntava Catarina, uma das amigas de Cassie que estava à frente da despedida de solteiro.

- Não fala isso! Eu sinto uma certa vergonha... Estou desabafando com vocês porque amanhã é meu casamento, sei lá... Será que depois de casar...ainda continuarei assim? Sem sentir prazer? Relata Cassie.

- Ué? Você nunca usou um brinquedinho, nem se masturbou para gozar? Pergunta Paula, outra amiga de Cassie.

- Bom... Quando eu me toco, eu consigo sim... Mas nunca com o Nick... Diz Cassie timidamente.

As garotas iam para uma surpresa, uma surpresa prometida para Cassie na sua despedida de solteira... Surpresa essa no apartamento de Paula, a caminho do local Nick, o noivo telefona para Cassie...

- Oi Nick! Diz Cassie.

- Onde você está? Pergunta o noivo.

- Estou com as meninas, Catarina e Paula... Vamos para o apartamento da Paula, beber um pouco de cerveja e jogar conversa fora... Coisas de meninas, sabe... Depois vou para casa, e você onde está?

- Estou na casa dos meus amigos, vamos beber um pouco, jogar conversa fora também... Amanhã será o grande dia, quero estar bem para nossa noite de núpcias... Au...Diz Nick soltando um gemido...

- O que foi isso? Pergunta Cassie...

- Nada meu amor, só bati minha canela em um móvel, acho que já tomei umas 5 cervejas aqui... Vou desligar... Vai para casa cedo viu! Diz Nick desligando.

Nick estava na casa de amigos, haviam várias garotas de programa ali, uma delas enquanto Nick falava com sua noiva, tinha se ajoelhado perto dele, aberto seu zíper e começando a chupar ele enquanto falava com Cassie...

- Pronto! Chegamos... Diz Paula, as três amigas sobem para o apartamento...

- O que o Nick queria? Pergunta Catarina.

- Nada, só saber o que eu estava fazendo, acho que ele tem medo que eu faça uma daquelas loucuras de despedida de solteira... Como se realmente aquelas histórias malucas que contam fossem verdade... Diz Cassie sorrindo.

Paula e Catarina se olham com um sorriso de cumplicidade, típico de quem iria aprontar alguma coisa, ou planejava algo.

As amigas começam a tomar umas cervejas, e falar bobagens entre elas, Quando já estavam bem altas, Catarina pega o telefone e parecia estar telefonando para alguém.

- Meninas, está muito divertido, mas agora... Acho que vou embora, está ficando tarde... Amanhã presciso estar de pé cedo, meu casamento não é? Diz Cassie.

- Não, menina! Primeiro que você não está bem para dirigir, e segundo que a festa ainda nem começou... Diz Paula...

- Como assim!? Pergunta Cassie.

Paula leva Cassie para o quarto, a moça estava já meio tonta, mais ainda sóbria e sabia mais ou menos o que iria acontecer...

- Paula! O que vocês vão fazer? Acho melhor me deixarem ir para casa, Nick deve estar em casa agora... Ansioso para ir ao nosso casamento amanhã...

- Minha querida... Seu noivo deve estar comendo horrores uma hora dessas, se ele pode se divertir... Você também pode... Diz a amiga...

Catarina chega e ajuda Paula a levar sua amiga para o quarto, mesmo sobre os protestos de Cassie, elas algemam a amiga na cama, apagam a luz e deixam apenas a luz do abajur acesa.

Cassie não fazia ideia do que estava por vir, mas fazia ideia, principalmente quando a porta do quarto se abre, e aquele homem desconhecido entra no quarto, Cassie só podia ver que ele tinha um corpo malhado e bem definido, que seu cabelos eram pretos, lisos e curtos, e olhos castanhos, barba com um cavanhaque.... Ele estava com uma máscara nos olhos... E vestido de médico.

- Olha moço, eu vou fazer um pedido, eu não gosto desse tipo de brincadeira... E ...

- Calma! Relaxe... Eu não farei nada que você não queira... Diz ele...

Aquela voz grave, e aquele perfume que exalava daquele homem parecia hipnotizar Cassie...

- Eu me chamo Paulo... Cassie, e tenho uma única missão esta noite, lhe proporcionar prazer.... Diz o homem no ouvido de Cassie, que fica arrepiada.

 Ela estava com mãos e pés amarrados na cama...

- Então quer dizer que seu noivo não te dá prazer... é isso? Imagina só ! Casar sem conhecer as delícias e a sensação de um bom orgasmo!

Paulo começa acariciar o corpo de Cassie, aquelas mãos grandes e fortes passeavam sobre o corpo da moça, que começava a sentir um calor esquentando seu corpo, os bicos de seus seios estavam duros e sensíveis, e sua bucet@ começa a ficar molhada.

- Vamos examinar você! Diz Paulo colocando um estetoscópio para ouvir as batidas do coração da moça.

Em seguida ele acaricia seus seios, e coloca uma das mãos dentro de sua calcinha, e percebe que ela estava molhada.

- Não, Paulo, vamos parar por aqui... Pede Cassie...

- Parar? Fique quieta! Afinal o médico aqui sou eu... Eu sei quando liberar você daqui...

Paulo levanta o vestido de Cassie, e puxa sua calcinha de lado, e começa a lamber a bucet@ de Cassie, passeando a língua em seu clitóris, com leves sucções e lambidas, o calor da boca de Paulo e o toque da sua lingua, causam pequenos choques na garota, que tenta se controlar, mas começa a se contorcer de prazer, Paulo a comia com a lingua, se deliciando com o sexo oral, quando Cassie desiste de resistir... E começa a gemer, perdendo a razão diante do prazer proporcionado por aquele desconhecido.

- Então moça... Ainda quer parar, ou quer continuar? Pergunta Paulo.

- Me come, por favor... Só me come...