Home/ Marido, assine o contrato! Ongoing
Eu escolhi aleatoriamente um bonitão e entreguei a ele a minha pureza, e ele é meu futuro marido?!
About
Table of Contents
Comments (1)

Este é o dia do qual eu mais gosto, pois estou longe do trabalho, sozinha, só aproveitando minhas férias por inteiro e a vista do pôr do sol, sentada na areia da praia.

O nome é Praia das Borboletas, e eu raramente saio de férias, mas dessa vez preciso muito.

Enquanto desfruto da paz que a visão do por-do-sol me proporciona, de repente meu telefone toca.

"Alessia, como vai tudo?"

"Tô aproveitando bastante, mãe. E o papai?"

"Estamos bem; tudo já está pronto, apenas esperamos por você. Quando volta?"

Não respondo, apenas fico calada. Acho que meu único propósito para eles é de realizar seus desejos e, como os amo demais, estou disposta a satisfazer cada um deles, mas ao mesmo tempo é demais para mim.

Então, a ouço dizer de repente: "Tudo bem, eu tenho que ir, tem tantas coisas para preparar... Volte quando estiver pronta, querida. Quanto mais cedo, melhor."

Quando ela desliga, eu choro, porque o motivo dessas férias é justamente fugir do que tinha que fazer: Me casar com um homem que não conheço. Acho que esse tipo de coisa só acontece em melodramas ou novelas.

Mas aí, quando o papai diz que é o filho de um amigo seu de longa data, eu não estou brava; só me dói, pois não consigo aceitar que ainda tiveram que fazer isso.

Me levanto e vou para a casa de campo em que estou hospedada, e tomo banho. O lugar é de tirar o fôlego, uma maravilha, e eu o consigo com as economias do meu trabalho.

Às seis horas da noite, sinto vontade de comer, mas depois daquela conversa, simplesmente perco o apetite.

Pretendo voltar e me casar com ele, quando estiver pronta, e acho que não tenho com o que me preocupar, já que tudo está resolvido. Eles só precisam que eu volte para casa ou vir atrás de mim.

Felizmente, o casamento será realizado como uma cerimônia íntima. Desconheço o motivo, talvez haja algo de tão necessário, que eles queiram que aconteça rápido.

Sem apetite, apenas deito na cama e não percebo que logo adormeço.

Às oito horas da noite, penso em ir ao bar. É próximo, talvez apenas a alguns quarteirões da minha casa, então não terei dificuldade em voltar. Não é tão movimentado quanto os bares da cidade grande, mas até que é agradável.

Ao entrar, as luzes já ofuscam a visão, mas quando me dirijo para o balcão, consigo observar as pessoas enlouquecidas na pista de dança.

Algumas delas se beijam e dão amassos, algo normal aos meus olhos, já que vou para festas com tanta frequência, que não acho mais tão embaraçoso.

Ao ficar um pouco bêbada, crio coragem de dançar e assim, vou para a pista.

Me entrego a tudo que sinto no momento, estressada, por conta do maldito casamento, e danço tudo o que venho sentindo a semana inteira. Meu corpo começa a esquentar, quando de repente alguém me puxa para mais perto de seu corpo.

Não consigo resistir, quando sua mão toca minha cintura, acompanhando o balanço que meu corpo cria, e gemo, por ser a primeira vez a ser tocada assim.

Isso geralmente acontece: Um homem se junta a mim enquanto danço, mas após alguns minutos, simplesmente o deixo ou vou para casa. Penso nisso, quando de repente, o estranho ali me vira de frente para ele, com a mão que estava na minha cintura e eu o encaro.

Olho para ele, não conseguindo enxergar muito bem a pessoa a minha frente. Então, noto seu rosto frio, mandíbula afiada e olhos cativantes não tão claros, corpo forte e penteado descolado. Danço junto com o rapaz, até sentir algo pontudo na parte inferior do corpo dele.

"Não tô nem aí se não vai perguntar, mas vou me casar essa semana com alguém que eu não conheço!" Grito, porque a música está alta.

Ele não responde, apenas continua me olhando, enquanto acaricia meus lábios com a outra mão: "Eu planejo perder a virgindade com alguém antes que esse casamento idiota aconteça e você tem sorte, porque te escolhi." Ao dizer isso, o arrasto para fora do bar e vamos direto para minha casa de campo.

Na porta começo a beijá-lo, o que me deixa louca de excitação, e quando nos separamos com um beijo para que eu possa abrir a porta, ele de repente me abraça por trás, me fazendo sentir sua masculinidade, o sinal de que eu realmente o exc*tei.

Quando a porta se abre, ele me carrega e leva para o quarto.

"Por que tá fazendo isso? Não disse que vai se casar?"

Ouço a pergunta, em um tom de voz muito profundo, quando de repente me pressiona contra a parede e beija meu pescoço.

Entre cada beijo, eu posso sentir sua respiração quente.

"É alguém que eu não conheço e claramente por negócios." Eu disse entre nossos beijos: "Você é só alguém que acabo de conhecer, é melhor fazer isso com alguém que não conheço."

Eu o empurro para cima da cama, me sentando sobre ele e me assegurando de que minha v*g*na esteja em cima do p*n*s dele. Começo a beijar seus lábios enquanto danço sobre ele e sinto sua masculinidade.

Ele geme e sua respiração falha. Em seguida, tiro suas roupas, e ele de repente inverte nossa posição.

"É isso."

Ele me beija e, quando consigo recobrar o juízo, percebo que já estou apenas de calcinha, e ele rapidamente tira meu sutiã e chupa meu s*io esquerdo, enquanto acaricia o outro.

Imersa no momento, não percebo que suas mãos percorrem minha v*g*na.

"M*rda, você tá tão molhada..."

Ao mesmo tempo, insere seus dois dedos em meu interior, o que me faz soltar um gemido. Parece dor e, ao mesmo tempo, um prazer transbordante, causado por sua sucção ininterrupta no meu s*io e seus dedos rápidos dentro de mim. De repente, aponta sua "espada" na direção da minha boca.

Eu fico sem saber o que fazer, quando ele de repente aponta aquilo para mim, e tento lamber a ponta com a língua, esperando agradá-lo.

Tento engoli-lo inteiro, quando de repente ele empurra o membro para baixo, fazendo-o ir mais fundo, e soltando um rosnado satisfatório.

"Primeira vez?" Fiquei em silêncio, e continuo fazendo o que estava fazendo quando, de repente...

Ele simplesmente rasga minha calcinha.

Beija meus lábios, os devorando, até alcançar meu pescoço, como um homem sedento que volta para casa em busca de água, vindo do deserto.

Sincroniza a inserção de seus dedos em mim, enquanto sua língua começa a brigar com a minha e brincar com a minha saliva.

"Por favor!" Eu imploro, realmente determinada a entregar minha virgindade a um mero estranho.

"Ssh..."

Então, quando ele entra em mim, o calor me envolve.

"P*rra, você é tão apertada."

Fecho os olhos de dor e então sinto prazer pela primeira vez. Ele começa a est*car em mim, enquanto segura meu s*io, e eu não posso deixar de gemer.

É inegável que ele tem muita experiência. Mesmo assim, para apimentar tudo, do nada:

"Mais forte, por favor." Eu digo fracamente

Então, ele de repente acelera, me penetrando com todas as suas forças, criando um som similar ao de palmas, por causa do impacto.

"Você é uma garota má." Ele diz, sem fôlego.

E para minha surpresa, de repente acelera novamente, me fazendo gemer mais, não posso deixar de me sentir enlouquecida com tudo o que estava experimentando, quando de repente percebo que adormeci de prazer.

Vejo o homem saindo, sem forças para perguntar para onde ele está indo, e então tudo fica escuro.

Acordo nua, me lembrando do que havia acontecido na noite anterior.

Me levanto, ao sentir meu corpo doer por completo.

Descanso um pouco, me preparando para me levantar, enquanto encaro o espelho.

"AHHHHHHHHHH!"

Exclamo, surpresa ao ver dois chupões no meu pescoço.

É como se tivesse me dado um banho de água fria.

'Volto pra casa amanhã, como vou esconder isso?', penso, então, preocupada.

You may also like

Download APP for Free Reading

novelcat google down novelcat ios down